quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
Deixa-me ouvir
Deixa-me
ouvir
Deixa-me
ouvir a tua voz suave,
Rasgar
o céu em doce melopeia,
Abrir
teu coração para que grave
O
mavioso som na lua cheia
Que
o grito do silêncio não apague
O
fogo intenso e forte que encandeia
Os
nossos corações mas neles guarde
O
brilho desse olhar que me incendeia
Quem
sabe se ao raiar da nova aurora
A
bruma e a tristeza vão embora
E
todo o sofrimento que em ti vive
Se
apaguem nessa noite de luar,
E
num abraço, puro e singular,
Tu
possas, meu amor, sentir-te livre!
José
Sepúlveda
Feliz Natal
Neste Natal, a voz do pensamento
Irei lançar ao vento num clamor
E tu vais ser o eterno sentimento
Que guardarei no peito com amor.
Irei lançar ao vento num clamor
E tu vais ser o eterno sentimento
Que guardarei no peito com amor.
E a luz do teu olhar em movimento,
Rasgado pelo tempo e pela dor,
Vai ser no nosso eterno firmamento
A estrela que irradia luz e cor!
Rasgado pelo tempo e pela dor,
Vai ser no nosso eterno firmamento
A estrela que irradia luz e cor!
Vem-me abraçar! No nosso sapatinho
Só quero o teu amor... E o teu carinho
Irradiará na pruma do pinheiro!
Só quero o teu amor... E o teu carinho
Irradiará na pruma do pinheiro!
E num abraço puro e singular,
No teu olhar meus olhos vão brilhar
E então vai ser Natal o ano inteiro!
No teu olhar meus olhos vão brilhar
E então vai ser Natal o ano inteiro!
José Sepulveda
Poema magnificamente ilustrado pela pintora Kika Luz e superiormente musicado com vídeo pelo meu amigo António Teixeira, a quem, reconhecido, agradeço.
Poema superiormente musicado com vídeo pelo meu amigo António Teixeira, a quem, reconhecido, agradeço.
https://www.youtube.com/watch?v=3C1DBhrTRFg

Poema superiormente musicado com vídeo pelo meu amigo António Teixeira, a quem, reconhecido, agradeço.
https://www.youtube.com/watch?v=3C1DBhrTRFg
domingo, 23 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Terras de Dine
Lá em Dine, Trás-os-Montes,
Terra de rara beleza,
Desci rios, subi montes,
Partilhei co’a natureza
Terra de rara beleza,
Desci rios, subi montes,
Partilhei co’a natureza
Nas árvores os passarinhos
Saltitam de galho em galho
Alimentando os filhinhos…
Deu-lhes Deus esse trabalho
Saltitam de galho em galho
Alimentando os filhinhos…
Deu-lhes Deus esse trabalho
E nos campos, animais
Vão pastando de mansinho
E há imensos milheirais
Sempre ao longo do caminho
E há imensos milheirais
Sempre ao longo do caminho
Corre o Tuela mais além
De águas frescas e claras
Nele trutas vão e vêm.
Estas são imagens raras
De águas frescas e claras
Nele trutas vão e vêm.
Estas são imagens raras
Um moinho já velhinho
Agora desativado
Relembra-nos com carinho
As histórias de um passado.
Agora desativado
Relembra-nos com carinho
As histórias de um passado.
Já no alto da colina
Contemplo tudo ao redor
Vejo a aldeia pequenina
Branquinha - que esplendor!
Contemplo tudo ao redor
Vejo a aldeia pequenina
Branquinha - que esplendor!
Grutas! Os fornos de cal,
A Igreja pequenina
E até o Museu local,
Ai, meus sonhos de menina…
A Igreja pequenina
E até o Museu local,
Ai, meus sonhos de menina…
Ó terra p’ra mim querida
E origem de meu nome,
Amar-te-ei toda a vida
Até que a morte me tome.
E origem de meu nome,
Amar-te-ei toda a vida
Até que a morte me tome.
Amy Dine
Música e Vídeo: António Teixeira
https://www.youtube.com/watch?v=v13iS415JzI&noredirect=1
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Na Serra
Imagem: Pintura de Amy Dine
Na serra
Vagueio solitário pela terra,
E cedo alcanço o vale dos perdidos
Silencio... tudo é calmo lá na serra...
E sento-me a ouvir os seus gemidos
A águia no seu voo estonteante
Mergulha pela névoa matutina
E com olhar fugaz e penetrante
Perscruta o alimento, peregrina
Do seu covil a loba parda grita
Em estridente uivar e a turba aflita
Porfia o seu refugio com temor
E nesta intensa luta, prova a prova,
A vida se transforma, se renova,
Ditando as suas regras com rigor!
José Sepúlveda
terça-feira, 4 de novembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
Parabéns, Luís
Feliz Aniversário, Luís
Já vão quarenta anos... Nem parece
Que o tempo se passou com tanta pressa
O certo, é que o fervor da nossa prece
Gerou um belo fruto bem depressa
E agora que esta vida desvanece
E o tempo que passou já não regressa
Não peças a esse tempo que regresse
Que a cada instante a vida recomeça
E pensa no alvor da tua vida;
Que possas resguardar-te na corrida
E vivas os teus dias sem assombro
E mesmo que haja pedras no caminho,
Não quero que te encontres mais sozinho
Mas sintas minha mão sobre o teu ombro
José Sepúlveda
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Ao Caír da Folha
O Solar de Poetas editou nova Coletânea sobre o Outono em EBOOK na plataforma ISSUU.
Não deixem de visitar.
http://issuu.com/correiasepulveda/docs/ao_ca__r_da_folha
quarta-feira, 30 de abril de 2014
domingo, 13 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
terça-feira, 16 de agosto de 2011
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